ClichÉMania
Coisas velhas, que nunca chegam a envelhecer, Novas coisas velhas, que se deixam morrer (Ladecima)
segunda-feira, 2 de abril de 2007
  mais uma para o luis me dizer que nao percebe nadinha
A incapacidade pode ser terrível, quando, despoticamente, remete um outro para o pilar da singularidade.
Isso, ou um par de botas.
 
Coisas velhas, que nunca chegam a envelhecer, Novas coisas velhas, que se deixam morrer (Ladecima)
sexta-feira, 2 de março de 2007
  la barca
Dicen que la distancia es el olvido
Pero yo no concibo esta razón
Porque yo seguiré siendo el cautivo
De los caprichos de tu corazón
Supiste esclarecer mis pensamientos
Me diste la verdad que yo soñé
Auyentaste de mí los sufrimientos
En la primera noche que te amé
Hoy mi playa se viste de amargura
Porque tu barca tiene que partir
A cruzar otros mares de locura
Cuida que no naufrague tu vivir
Cuando la luz del sol se esté apagando
Y te sientas cansada de vagar
Piensa que yo por ti estaré esperando
Hasta que tú decidas regresar

(roberto cantoral)
 
Coisas velhas, que nunca chegam a envelhecer, Novas coisas velhas, que se deixam morrer (Ladecima)
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
  Realmente, ...
... por vezes, dói mais a perda de uma ilusão do que a perda de uma realidade. É que na da realidade, pelo menos, demos-lhe uma dentada…
 
Coisas velhas, que nunca chegam a envelhecer, Novas coisas velhas, que se deixam morrer (Ladecima)
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007
  a minha generosidade...
Naquelas conversas fantásticas do diz que parece, contaram-me com forte convicção, de que o novo imposto de selo sobre donativos em dinheiro superior a 500 euros abrangeria também os presentes (sim, tipo presentes de natal), cuja veracidade do facto não faço puta de ideia.
Duas ideias me divertiram imenso nesta novidade. A primeira, a de que alguém levantou esta possível mentira (como um “quadrado” que conheço) só para se divertir a observar a forma como este tipo de notícias se propaga entre as pessoas e como elas as acolhem indubitavelmente (como foi o caso do meu interlocutor). A segunda, a de que se fosse uma gaja muito rica e quisesse dar uma carro à Quel. Imaginei-me a comprar um que custava 100 mil euros e a passar cheques no valor de 499,99 euros até perfazer o total dos 100 mil, que daria pelo menos uns 150 cheques. Claro que de seguida me denunciava ao fisco pela habilidade, para que quando me interrogassem pelas dezenas dos cheques de 499,99 euros, pudesse responder com esta minha dentadura toda à mostra e que não é pequena: “sim, comprei um carro e dei a caixa de velocidades à Quel, o volante à Pi, as jantes à Dri, os estofos à Zau, as porcas ao Letxe, ou seja, dividi o carro pela freguesia, e que portanto, ninguém tinha violado qualquer lei, pois nenhum levou um presente superior a 500 euros.”
 
Coisas velhas, que nunca chegam a envelhecer, Novas coisas velhas, que se deixam morrer (Ladecima)
sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
  e porque eu me divirto mesmo com isto...
Exercício de decifração e de memorização:

“Para alcançar o saber, tenho que querer saber, mas não posso querer saber algo se não souber que o quero e o que é que quero.”

Se substituir “o saber” por “a queca” e puser a frase toda na forma afirmativa, fica:

Para alcançar a queca, tenho que querer foder, mas para que eu queira foder tenho que saber que quero foder e que quero a queca.

Resumindo: se eu quiser uma queca, tenho que ter vontade de foder.
 
Coisas velhas, que nunca chegam a envelhecer, Novas coisas velhas, que se deixam morrer (Ladecima)
quarta-feira, 17 de janeiro de 2007
  decido...
... que o objecto da minha aposta é a promiscuidade do mundo.
Decido que a minha heroína é Remédios, “a bela”, que de tão irrazoável que era, “parecia não pertencer a este mundo”, e como tal, por entre os lençóis, acaba por ascender aos céus.

Decido que quero ser uma música de bossa nova, cantada por João Gilberto.
 
  e porque sou uma gaja de sorte...
... recebo estas coisas

A Heloísa
veste uma camisa
que a veste a ela
como se fosse uma saia.
A Heloísa
veste um pijama
logo depois de sair da cama.
A Heloísa
Não ajuíza
nem é, para já, ajuizada.
Às vezes, está só cansada.

A Heloísa veste maternidade
e, a seguir, faz bolinhas de sabão.
Encontra-se a sorrir
num campo de concentração.
Ainda não?

beijinhos e abraços e xi-corações

raquel
 
  a vida é uma escola
a vida é uma escola
que a gente precisa aprender
a ciência de viver para não sofrer


(ary barroso, "prá machucar meu coração").
 

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