ClichÉMania
Coisas velhas, que nunca chegam a envelhecer, Novas coisas velhas, que se deixam morrer (Ladecima)
sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
  e porque eu me divirto mesmo com isto...
Exercício de decifração e de memorização:

“Para alcançar o saber, tenho que querer saber, mas não posso querer saber algo se não souber que o quero e o que é que quero.”

Se substituir “o saber” por “a queca” e puser a frase toda na forma afirmativa, fica:

Para alcançar a queca, tenho que querer foder, mas para que eu queira foder tenho que saber que quero foder e que quero a queca.

Resumindo: se eu quiser uma queca, tenho que ter vontade de foder.
 
Coisas velhas, que nunca chegam a envelhecer, Novas coisas velhas, que se deixam morrer (Ladecima)
quarta-feira, 17 de janeiro de 2007
  decido...
... que o objecto da minha aposta é a promiscuidade do mundo.
Decido que a minha heroína é Remédios, “a bela”, que de tão irrazoável que era, “parecia não pertencer a este mundo”, e como tal, por entre os lençóis, acaba por ascender aos céus.

Decido que quero ser uma música de bossa nova, cantada por João Gilberto.
 
  e porque sou uma gaja de sorte...
... recebo estas coisas

A Heloísa
veste uma camisa
que a veste a ela
como se fosse uma saia.
A Heloísa
veste um pijama
logo depois de sair da cama.
A Heloísa
Não ajuíza
nem é, para já, ajuizada.
Às vezes, está só cansada.

A Heloísa veste maternidade
e, a seguir, faz bolinhas de sabão.
Encontra-se a sorrir
num campo de concentração.
Ainda não?

beijinhos e abraços e xi-corações

raquel
 
  a vida é uma escola
a vida é uma escola
que a gente precisa aprender
a ciência de viver para não sofrer


(ary barroso, "prá machucar meu coração").
 

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